Como tudo começou...
De um grupo de Alunas da Universidade Lusófona partiu a ideia de formar uma trupe cujo objectivo era fomentar a vida académica na nossa mui nobre e ilustre Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Assim nasceu a Trupe Feminina da Lusófona.
A ideia da formação de uma Tuna Feminina na Universidade Lusófona nasceu em meados de Agosto de 1996 em terras Africanas, em Maputo a bela e acolhedora Capital de Moçambique, que nos recebeu de braços abertos, numa deslocação que visava a inauguração de um pólo da Universidade Lusófona – ISPU (Instituto Superior Politécnico Universitário).
No dia 11 de Outubro de 1996 surgiu a Tuna Feminina da Lusófona, na bela Alfama.
Quando chegou a altura de baptizarmos o nosso sonho – a Tuna – percorremos com toda a nossa imaginação e a história da nossa bela cidade de Lisboa. Escolhemos a padroeira do Campo Grande, a Rainha Santa Isabel, a quem, pela sua extrema dedicação e bondade, muitos chamaram “a Samaritana”, nascendo assim a SamariTuna – Trupe Feminina da Lusófona.
A SamariTuna tem participado em diversos Festivais e Encontros de Tunas por todo o país (de Portimão a Bragança), convivendo assim não só com a Academia de Lisboa mas também com a do resto do país e da vizinha Espanha.
A ideia da formação de uma Tuna Feminina na Universidade Lusófona nasceu em meados de Agosto de 1996 em terras Africanas, em Maputo a bela e acolhedora Capital de Moçambique, que nos recebeu de braços abertos, numa deslocação que visava a inauguração de um pólo da Universidade Lusófona – ISPU (Instituto Superior Politécnico Universitário).
No dia 11 de Outubro de 1996 surgiu a Tuna Feminina da Lusófona, na bela Alfama.
Quando chegou a altura de baptizarmos o nosso sonho – a Tuna – percorremos com toda a nossa imaginação e a história da nossa bela cidade de Lisboa. Escolhemos a padroeira do Campo Grande, a Rainha Santa Isabel, a quem, pela sua extrema dedicação e bondade, muitos chamaram “a Samaritana”, nascendo assim a SamariTuna – Trupe Feminina da Lusófona.
A SamariTuna tem participado em diversos Festivais e Encontros de Tunas por todo o país (de Portimão a Bragança), convivendo assim não só com a Academia de Lisboa mas também com a do resto do país e da vizinha Espanha.
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